segunda-feira, 24 de dezembro de 2012

Sentada V


Cavalgo agora a cara do meu puto, sufoco-o totalmente na minha buceta peluda e molhada, esfrego loucamente e me excito, atinjo um orgasmo que já não sei mais quantos antecederam-no, eflúvios de fluidos que se derramam nas minhas coxas, suo, verto líquidos por todo o corpo. Sinto-me gostosa e pegajosa, passo os dedos por todas as partes do meu corpo, no rego, na bunda, nas axilas peludas, sinto meus odores, prevalece o cheiro de sexo, presto atenção agora ao meu puto que me serve de assento nessa cara de filho da puta safado, que se compraz na humilhação total, a cara ainda molhada, a língua sôfrega que busca a minha buceta, incansável uma, insaciável a outra, vejo que ele se punheta, vejo seu caralho duro contido na mão que sobe e desce, que acelera, que expõe a glande, arregaça e deixa a linda chapeleta visível como que envernizada, as veias que se dilatam nesse membro ardiloso e magnífico, incentivo-o, xingo, estimulo e provoco, peço mais e sempre mais, sacio-me nessa cara de puto, nessa boca de macho, nessa língua potente, indecente, grossa, engrossada de tesão, musculada e experiente, que entra e sai espertamente, treinada e experiente, me conduz ao delírio, movo o meu corpo como uma serpente, uma naja perigosa que envolve a vitima, que a contrai, uso as minhas coxas, aperto a buceta, tiro-lhe o ar, incentivo-lhe a punheta, percebo que vai gozar, grito, xingo e derramo enquanto ele ejacula fortemente, sinto que a porra me atinge, nas costas e na bunda, libero o ar para ele, respira e geme, grita palavrões, me chama de puta, de cadela, de ordinária, respondo-lhe, e aplico-lhe tapas na cara, domino-o totalmente, é meu, totalmente meu enquanto expulsa do caralho as últimas gotas de uma esporrada monumental.

quarta-feira, 19 de dezembro de 2012

Sentada IV


Chupada voraz, sentada friccionada na boca do filho da puta que punheta-se loucamente sentindo meus odores, meus fluidos e sabores, sinto que seu caralho vai ao auge da ereção, sinto que todo o seu corpo se retesa de teso tesão, percebo que o controlo, vejo que o domino, entrega-se loucamente, enquanto eu mesma enlouqueço nessa língua dura, longa, treinada para as linguadas, capaz de curvas e desenhos inverossímeis, movimentos tortuosos que invadem minha buceta, percorrem-na, ladeiam, por fora, internas, tocam pontos sensíveis, mexo todo o meu o corpo como se estivesse metendo num caralho grosso, uso essa língua indecente e sem vergonha, gostosa e maliciosa, língua de puto, de macho experiente, de filho da puta consciente, de quem sabe chupar e fazer uma mulher gozar, sento finalmente com força nessa cara, sufoco e libero o ar ao meu bel prazer, dou-lhe fôlego e retiro-o como quero, submeto-o aos meus desejos, e assim prolongo os prazeres mútuos, controlo-o, até o meu limite extremo, quando sinto os frêmitos na coluna, os arrepios na pele, os pelos hirsutos, hora da loba licantropa, da transformação em fera, do momento de descontrole, ansiado e desejado, de consequências inesperadas, quando sinto que tudo se inverte, que a língua me domina, que me entrego ao puro prazer, quando a vista fica turva, quando em nada penso e nada sinto senão na buceta que me domina, que se apossa de mim, que em mim se transmuta, sinto-me apenas ela e gozo como uma cachorra infernal. Uivando como loba das trevas, derramos tudo e finalmente, mijo na cara do meu macho que deliciado bebe todos esses fluidos numa beberagem efêmera e pecaminosa, vinda da escuridão, das sombras do meu ser, das trevas de minhas ideias, em ser abissal me transformo enquanto mijo sem freios e sem rodeios.

sexta-feira, 14 de dezembro de 2012

Sentada III



Essa língua vagabunda, dura, treinada, que me invade, que entra pela minha buceta, que me leva ao infinito, que me faz delirar, de um macho experimentado que consegue me chupar como um animal, incansável, me conduz aos frêmitos mais absurdos do prazer, que quando toca em mim tudo arrepia, uma sensação que sinto nos pelos da buceta, que me percorre a espinha, que quase me faz mijar, perda de controle agradável, que busco sempre consciente a eterna inconsciência, os olhos que se fecham na medida em que se aproxima o orgasmos, o corpo que se rebela e busca posturas incríveis e impossíveis, o meneio de meus quadris possante, a pressão de minhas coxas dominante sobre a cabeça desse filho da puta que me fode, a sufocação que exerço sobre ele, macho desejado, gostoso, impune, que se submete mas que me faz fêmea, suprema consistência, domino e gozo, sou fodida e dou prazer, entendimento total da natureza primordial daquilo que não se explica porque não necessita disso, daquilo que simplesmente é, está diante de mim e me devora, que gostosamente e propositadamente deixo de controla r permito que de mim se aposse, coisa que um homem real percebe e, inteligente, perpassa pelo meu corpo, penetra, a um só tempo, em minha buceta, fisicamente e em minha mente, de mima se apossa, toma conta me faz loba, me fa cadela, me faz uivar, ganir e latir, morder, virar cachorra, demente e louca, instintos selvagens que de mim se apossam tomam conta, me conduzem ao portal do inferno ou do paraíso, nessas alturas não sei, pois em plena devassidão experimento o maior dos prazeres, derramo fluídos, gozo, quase ejaculo na boca desse macho que me chupa com paixão.

sexta-feira, 7 de dezembro de 2012

Sentada II


A língua que penetra a minha buceta e me faz sentir frêmitos e espasmos que se desenvolvem pela pele, que perpassam meus nervos, atingem minha mente, me enlouquecem e me fazem uivar como loba vadia, cio arreganhado, melações, fluidos que escorrem e misturam-se à saliva do chupador, do puto dominado, meu assento, cara de filho da puta que se contorce com os meus odores, meus cheiros de sexo, meus movimentos corporais ativos, que comprimem seus lábios nos lábios de minha buceta, ponho  mão nela, abro-a mais, facilito a entrada da língua intrépida, sinto-a percorrendo  e se locupletando nos meus pelos, sinto seus resvalos no rego, para essa zona erógena entre o cu e a buceta, atinge finalmente o meu cu e a língua audaz o penetra, rebolo e movimento os quadris, belisco o meu mamilo, aperto, excito-o, consigo uma primeira gozada, eflúvios, derramando, o macho sente, percebo que seu caralho endurece mais, noto que ele punheta, comprimo mais seu rosto, sufoco-o, quero mata-lo sob a buceta gozada, quero tirar seu ar, sua vida pela boca, diretamente para dentro de mim, desejo sua morte e a minha juntos num único momento, em um só movimento, corpos que interagem e se complementam num prazer inaudito, instante fugaz, naquele segundo sagrado em que a alma foge do corpo e entra no do outro pelos contatos erógenos que não se explicam apenas se aplicam, sinto o desejo do outro de beber meus líquidos, percebo sua sede mortal por meu gozo e o satisfaço, doce e exemplar loucura, melando todo o seu rosto, deixando fluir secreções, forçando a buceta na sua boca, sentindo sua respiração tensa e pressionada em regiões secretas do meu corpo, perversões delicadas, movimentos agora descontrolados, abandono do corpo, a forte malemolência sonhada, a vista que escurece, os olhos semicerrados, a língua para fora, um grito alucinado no início de outro orgasmo, enquanto sinto que do caralho do submetido jorra a porra em borbotões, espalha-se pelo seu corpo, mela tudo, gruda grude que cola pelos, que seca na pele, que confere textura agradável aos pelos hirsutos do lobo que domino, submisso e gostoso, chupador inigualável, submetido a minha buceta majestosa.

domingo, 2 de dezembro de 2012

Sentada I



O vadio deitado, reduzido a seu pouco valor, impedido pela ordem expressa e desejo majestático de se mover, permissão apenas para punhetar, proibido de toques no meu corpo, ei-lo, submetido, possuído e satisfeito em servir sua Rainha, sua Domme, sua Possessa que agora tira a calcinha, exibe a buceta peluda, prazerosa, excita-o com visões do paraíso, indecências programadas, a bunda que rebola, as coxas que tremulam, fortes, com músculos corretos, prontos para a ação seguinte, agacho-me, aproximo os pelos pubianos da cara do puto, ele tenta alcançar com a língua, desfiro-lhe um certeiro tapa na cara, coloco-o no devido lugar, vagabundo, escravo, servo servil submisso apenas aos meus desejos, controlo-o, vejo seu olhar pedinte, escarneço, divirto-me com essa ansiedade, o pinto ainda está mole, talvez esteja um tanto intimidado, é como eu gosto de iniciar meus machos, intimidação, medo e ansiedade, vontade de sofrer, vontade de servir, sexo criativo, violência eventual, gozo final, sempre, conduzo às ejaculadas memoráveis, inesquecíveis, próximas às ausências de consciência, aos desmaios, à saída do próprio corpo, desejo mortal, confunde-se o prazer com a entrega, coloca-se tudo sob o domínio da dominante, solta-se, é a hora, sinto-o no ponto, agacho-me, encaixo a cara entre as minhas coxas, comprimo-a, sufoco-o, aperto, sinto que os pelos entram por sua boca, por suas narinas, sinto ele inebriado com meus odores, embebido com meus fluídos nascentes, melação típica das chupadas gostosas, ordeno-lhe que use a língua e ele o faz, inicia por penetradas, entra e sai na buceta, movimentos circulares que se seguem, combinação hábil em seguida, entra e sai e circunvolteia, seguro-lhe firme os cabelos puxo sua cara, abro bem a bunda deixo sua cara entrar e sento, com força, abafo-o, seguro seu rosto na bunda, sinto a língua tanto quanto a respiração acelerada e ofegante, movimento meus quadris, ordeno que engrosse a língua,que me penetre com ela, sinto que se aproxima, o primeiro da série, múltiplos orgasmos que me abençoam, que me tornam fêmea absoluta, que me transformam em loba, vampira, cadela e galinha, que me aproxima da completa animalidade, que me torna uma potência sexual, que me alucina enquanto a minha vista escurece, e jogo para trás a cabeça, arfo, respiro forte, lanço gritos, uivos e palavrões ao ar, todo meu corpo se transmuta numa exibição indecente de sexo enquanto jorro meus fluídos na boca do canalha, dominado, feliz, seu caralho endurece, sobe, fica magnífico, prenuncia a sequência das tantas chupadas que me dará nesses face-sittings infernais, obra dos demônios que em mim habitam, a quem me entrego nessa hora, tornada uma licantropa hirsuta, a buceta excitada, o cu descontrolado, todos os pelos do corpo eriçados, o gozo farto, provocado pela língua desse vadio que agora se mexe dominado, sob a minha bunda magnífica, entre as minhas coxas majestáticas, fartando-se na minha buceta enlouquecida.

domingo, 11 de novembro de 2012

Shibari III


Sucessivas suspensões e surras controladas, dores que espalho e dissemino nesse corpo amável que me é ofertado, uso e abuso dessa vagabunda, deixo-a cansada, prostrada, libero-a finalmente da maior parte das amarras que fantasiosamente a submetem a mim, sua Rainha onipotente, impenitente e grandiosa, que agora, excitada e tesuda, prepara-se para o generoso final, para a penetrada sem piedade, ansiada pela vagabunda, solicitada por gestos, por murmúrios e palavras, incentivos dos quais não necessito, mas dos quais me satisfaço e locupleto, visto então meu potente caralho, o maior da coleção, baloiçante em minha cinta, gosto de usa-lo pois seu desequilíbrio natural me propicia gostosas sensações entre as coxas, nas polpas de minha bunda, no meu cu também quando as correias que o sustentam se esforçam para equilibra-lo, em riste, falo imperial, imperativo das machas, característico das tresloucadas Rainhas, bipolares como eu, em todos os sentidos, mentais, psíquicos e sexuais, lobas incontidas, licantropas lunáticas que aguçam dentes, rilham-nos uns contras os outros. soltam as presas mortais, eriçam os pelos, das axilas, das bucetas, sentem a penugem das pernas eriçadas, a pele que se arrepia, a transformação em outra coisa, inumana, mais potente, outra espécie, superior em muitos sentidos, sem piedade, livre e incontida, pura satisfação de taras, completa assunção dos poderes pedidos e concedidos pelos princípios das sombras, pelos segredos da escuridão, típico daqueles que cerram os olhos para o real e ousam imaginar o prazer, que gostam de se aproximar do gozo infinito, das divindades ninfômanas, das verdades naricisicas, daquelas que se adoram a si mesmas, que se admiram nos reflexos de suas atividades obscuras, que se enxergam como sacerdotisas da sensualidade, nuas, cruas e imperativas, donas de si e de quem submetem, e esta agora que assim situo, jogo-a no chão, ato-lhe os pulsos, mero formalismo, sinto-a relaxada e feliz, afasto suas pernas, deixo a bunda bem solta, tapas gentis nesse glúteos amorosos, dedos que percorrem o rego, que se detêm no cu, que excitam a buceta, que sentem os fluidos melados, que provo logo em minha na boca e, em seguida, ajusto o caralho outra vez, firmo as fivelas, vou fode-la, finaliza-la como fêmea que é, como Macha que me assumo, transformo-me, transfiguro-me, inverto a mim mesma, sinto o pinto como meu, duro, tesudo, ato final de satisfação para esta devotada serva, submissa sem igual, violentada por mim, fodida e dominada, minha mulher submetida.

segunda-feira, 5 de novembro de 2012

Shibari II


Ultrapassar alguns limites, preferência de mulheres ousadas, concordância entre dominante e dominada, acordo mútuo necessário aos prazeres inusitados, nunca sentidos, fundamento de mentes tresloucadas que vêm em sua arte a razão de sua persistência, não de sua existência pois seus hábitos e taras fazem a amável fronteira com a dor e a morte, extremos perigosos, desejados porque nunca antes por outras ou por si mesmas experimentados, caminhos tortuosos e sofridos e por isso mesmo prazerosos, sem motivos racionais, sem razão utilitária, sem sentido humano, momentos de êxtase, necessidade de ser outra, Domme, Rainha, porque não Deusa, poderosa e ilimitada, iluminada por aquilo que para outros são trevas, mergulho nos meus sonhos, acordo dentro deles extremada e inigualável mulher dominadora, outra vez eu teço os fortes nós em duras cordas em torno desse corpo gostoso, vou adiante, exagero, contorço-o em amarras perigosas, quase o destronco, puxo, abro-lhe as pernas, exponho a buceta, vislumbro o cu entre as polpas da bunda deliciosa, brinco em ambos, meu chicote passeia e acaricia, entra e sai safadamente, safada mente que arquiteta tais manias, tarada sou, sinto o gozo entre as pernas enquanto a faço delirar com minhas artimanhas, mihas artes e minhas manhas, controlo as cordas, alargo o vão entre suas coxas, ela grita alto, sofre, não pede salvaguarda, prossigo, tortura-a em meio aos meus prazeres, ela sofre imersa neles, nossos sentidos se confundem , sinto a dor que ela sente ao sentir que ela sente o prazer que agora sinto, nossos corpos não se juntam, desnecessário ato nessa deliciosa experiência, nossas mentes se aproximam, tornam-se uma só, ambas gememos, ambas gritamos, palavrões e xingamentos ecoam no ar pesado, escuro, nossas vistas se turvam outra vez, só vemos uma a outra, chicoteio-a, ato final derradeira tortura infernal que lhe aplico enquanto gozamos juntas num turbilhão de fluidos que agora nos escorrem pelos poros, derramam-se pelas nossas bucetas, melam nossos corpos, uso-a, abuso-a, encosto meu corpo no dela, sinto-a em frêmitos, tremores e angústias femininas que reagem à minha macheza repentina, encosto a buceta nela, ajo como se fosse um pinto, meto, encoxo-a e fodo esse corpo suspenso e balouçante, imponho-lhe um ritmo cadenciado e ascendente, semelhante a uma metida de foda intensa, domino-a totalmente, possuo-a, me integro nesse corpo que desejo, voamos como fadas do mal, valquírias sexuadas, vampiras ignaras, licantropas ferozes, nos mordemos, machucamos, lambemos as feridas, bebemos sangue, fluídos e babas, cuspimos e vertemos todos os líquidos que um corpo pode gerar, fodemos e gozamos, cada qual a seu modo possuindo tudo o que a outra pode dar.

sexta-feira, 2 de novembro de 2012

Shibari I


Cordas preparadas, tensas mesmo quando ainda não usadas, adequadas ao corpo da fêmea, imobilizada, submetida a meus imperiais desígnios, imperativa e autoritária herdeira feminina da técnica masculina de potentes samurais, de machos convictos, dominadores incansáveis, para quem a submissão era um ato final de indelével agonia e que para mim se aproxima do prazer, gozo e morte, prazeres do abandono, letargia indecorosa, submissão indecente, vergonha e amor, ódio e circunstância, mistura de sentimentos, características assumidas da mulheres dubitantes, machafêmea como eu que aprecia um corpo belo, seja de que gênero for, ama igualmente um caralho duro tanto quanto uma buceta pulsante e oferecida, ambos triunfantes, bem usados e preparados no físico tenso de quem se submete, e assim, inicio o trespasse artístico das cordas no corpo da mulher apreciada, planejada em minha mente, executada por minhas mãos, guerreiras e hábeis a um só tempo, manipulando as tensões e os nós fortes e arredondados nas exatas zonas erógenas desse corpo generoso que a mim se apresenta, entre as coxas ponto inicial, primeiras voltas e nó primordial, situado no ponto exato em que cu e buceta se identificam, aonde as coxas inevitavelmente sentirão a pressão do duro nó que agora executo, e sigo com as duas pontas da corda por esse corpo afora, que no meu mundo se transmuta, geografia inusitada, topografia erótica, topologia de pura sensualidade, sinto-a, a dona desse corpo que agora torno minha propriedade, sofrer e gozar com tantas dores e tensões que como poucas sei infligir, levo ao seu corpo e também a sua mente as dores e os temores, os prazeres e sofrimentos, que só eleitas como nós sabem desfrutar, ato-a, amarro-a, não se move, apenas murmura e geme, e identifico nesses sons guturais que se formam no ar, a partir se sua boca, mas que se estruturam em sua mente, os pedidos alucinados por mais, mais, mais, apertos atrozes, marcas que se acentuam na pele delicada, dobras inexistentes que se formam nesse corpo magnífico de que me apodero, completo nós sucessivos, junto a buceta, tirantes cruéis de cruas cordas que segmentam as tetas de mamilos eriçados de tesão, nós poderosos que se tornam corrediços quando eu assim o desejo e que percorrem partes desse corpo excitando-o como se uma mão áspera o fizesse ou uma língua dura e forte tal caminho fizesse ou um caralho duro e convicto, macho e potente tal papel desempenhasse, levo-a ao limite, sinto-a no extremo quando aplico o nó final e a jogo aos meus pés, no chão, amarrada e gemebunda, feliz e sofredora, submetida a mim, Rainha, ela sentindo-se minha posse, jogada ao chão como uma porca amarrada, pronta para ser sacrificada. Minha alma escurece junto com minha vista que nada mais percebe senão esse corpo magnífico, transformado por mim e por meus indecorosos desejos em puro prazer, obra de arte primorosa, rigorosa e simétrica, perfeita geometria de domínio e submissão.

domingo, 14 de outubro de 2012

Vadia VI


Saciadas, porem nunca satisfeitas, já me sabia, mas agora revelei-a também ninfomaníaca, ela com isso se compraz, se sente, finalmente, elevada a mim, igual por um lado, desigual por outro pois submissa permanece, e assim será sempre que eu ordenar, sempre que eu desejar, mas sinto-me feliz e realizada em liberar outra fêmea para mim, portanto para a vida, e ela se sente realizada em me dar o prazer insano, privilégio das loucas e devassas, pecadoras e vadias, que conhecem seus corpos finalmente, sabem aonde tocar e ser tocadas, aprendem a nada temer de outra vadia, tudo aceita, nada oferece, apenas toma para si o que, de fato, lhe pertence, não importando a posição, dominada, dominante, prazer, foder, dar e comer, tudo isso é importante, um audaz aprendizado que essa fêmea consegue completar, mulher realizada e agora constituída, pronta para uma vida real, sem freios e limites, liberada para o gozo, uma nova mente novamente se constrói, libertária, anárquica e impetuosa, sabendo bem o que quer, vou premia-la, amarra-la no cavalete, de quatro, a buceta aberta ainda gozada, vou limpá-la, justo prêmio de uma linguada para uma aluna exemplar, e agacho-me, pressurosa,a boca ávida e a língua ágil, nervosa, lanço-a boca afora, comprida e sinuosa, penetra na buceta macia, massageia-a, ela não resiste, lança outro grito primal, chora, ri, roda os olhos, abre a boca e se descontrola, de soslaio vejo que sai baba de sua boca, escorre, cai no chão, incentivo total, chupo-a, vou leva-la ao exorcismo, vou tirar os deuses de hipocrisia finais que ainda restam nesse corpo gostoso, fazê-la gozar na boca da macha, mijar se não resistir, quero tudo em minha cara, quero que ela perca qualquer resquício de vergonha, qualquer vestígio de pudor, e lanço a língua pela buceta da puta, ajudo a entrada com os dedos, masturbo-a duplamente, ela grita outra vez e solta tudo, sinto uma profusão de líquidos, delicadas infusão, um chá divino que bebo inebriada, já não sei mais se mijo ou gozo, indiferente sei que ela goza, sei que se libera, pois se molha loucamente ao mesmo tempo em que proclama sua submissão e todo seu amor por mim, mulher conquistada, seduzida, possuída, mais uma fêmea que adquiro, mais uma mente que coleciono, mais um espírito que controlo enquanto permaneço com a língua dentro da buceta que se dilata e se contrai, qual uma água viva alucinada, na medida em que expulsa de dentro de si os líquidos que me deleitam que constroem e fortificam a minha alma de mulher completa.

domingo, 7 de outubro de 2012

Vadia V


Ainda nas cordas, sem descanso ajusto o caralho, penetrada aguda, direta, aproveitando as lubrificações naturais, até o fim, súbita e definitiva, mortal, desejada e aprovada pelo uivo primal que ouço deleitada e que me excita a prosseguir em meus orgasmos sucessivos, descontrolados, que tomam todo o meu corpo e se transmitem, perpassam e transpassam o corpo da vagabunda, da burguesa tornada puta, que agora sabe o significado real da palavra foda, que se realiza plenamente e que murmura palavras de paixão, a cabeça lançada para trás o pescoço exposto e oferecido, não resisto, paro por um breve instante a minha movimentação macha, meto forte e mantenho o pinto em riste dentro da buceta vadia, curvo-me e cravo os dentes nesse pescoço, vampirizo a criatura, torno-me entidade maligna, sinto-me mistura de deusa e diaba, vampira e cadela licantropa, comprimo os dentes e extraio um pouco de sangue, sinto na boca o gosto da possessão, delicioso sabor de minha puta, adocicado, passo a língua, limpo a leve ferida, bebo as poucas gosta que dela quero extrair, lambo com minha saliva curativa, ela grunhe, e volto a meter, fundo e gostoso, seguro o caralho na mão, sinto-me macha, fodo e ela, já entregue, agora perde a noção de si, não desmaia, mas sinto que está em outra parte do universo, persigo-a, não lhe dou qualquer trégua, acho-a novamente, estamos agora em um lugar inusitado, não há mais chão, não há mais teto, sem referências que não sejam nossos corpos, agarro-a, ela se sente segura, aperto suas pernas, seguros suas coxas, abro-as e enfio mais e mais o meu caralho, levo-a a um delírio sobrenatural, não há mais natureza aonde estamos, desconfio que morreremos e ainda assim ou por isso mesmo, prossigo na louca foda, que nunca antes havia ido a tal limite, e meto com força inaudita, com todo o vigor do meu corpo, com toda a energia de minha mente, com toda a grandeza do meu espírito anárquico, com todo o libertarismo de minha alma que transforma finalmente essa vagabunda que domino em uma fêmea como eu, ela se libera, se liberta, voa livre comigo pelo céu vermelho dos prazeres, pelos ares nebulosos cheios de fluídos indecentes, e nadamos, finalmente mergulhamos, no mar de nossos prazeres, encharcadas e gozadas, espumando jorramos líquidos juntas, gritamos e nos debatemos, gozamos loucamente, putas ensandecidas, loucas de prazer e de feminilidade aguçada, quando não se sabe mais e nenhuma importância tem quem domina quem e todas se locupletam num mar de bucetas e ruídos indecorosos que saem de nossos buracos amorosos.

terça-feira, 2 de outubro de 2012

Vadia IV


Deitada como verdadeira franga, pernas suspensas no ar, cordas fortes, firmes, aprecio essa puta burguesa, começo a dela gostar, disposta , não foge, enfrenta-me e por isso excita-me, coloco a cinta, um pinto especial, o mais realista, macheza, sinto-me na plenitude, pego o relho, castigo para éguas que refugam, olho esse corpo que se oferece, não excepcional, um tanto comum, por isso me seduz, levanto as pernas, exponho a bunda, dói, ele geme, mas não pede quartel, ao contrário, entre murmúrios agradece, me chama de Rainha, declara-se minha, aprendeu rápido a viada, a burguesa que redimo agora dos seus pecados de origem, deusa que sou do sexo indecente e das dores insuportáveis, que conduzem ao paraíso dos prazeres, ao inferno ansiado dos pecados sem remissão, das atitudes imperdoáveis, das mitificações dos caralhos, dos falos, da adoração das bucetas, das elegias ao cu, das chupadas memoráveis, lambidas sempre inconclusas, ato preliminar que se prolonga pelas eternidades dos prazeres vagabundos, preferência maior de putas como ela, de canalhas como eu, de vagabundas lésbicas ordinárias e deliciosamente decadentes e trânsfugas de uma sociedade hipócrita e sem prazeres, suspendo as pernas até a imobilidade, deixo-a assim por longos minutos, até que as dormências a castiguem, percebo o momento certo e então, criativa, eu a sufoco, seguro sua garganta, aperto e faço-a gemer, o ar não entra, ela abre a boca, busca desesperadamente o ar faltante, que não chega, arfa, o corpo treme, mantenho firme a asfixia, sinto que ela se excita, eu me excito, sinto a buceta, sinto todo o meu corpo, seguro firme, medida certa, experiente, a garganta da cadela que agora espuma pela boca, vai gozar sem que eu a toque nas partes competentes, não esfrego no cu, nem na buceta, etapa seguinte, agora quero vê-la louca de prazer imaginista, sem contato, mentalmente me pertencendo, espiritualmente entregue, aposso-me dela, possuo-a, como uma demônia pecadora, entro em seu corpo, enxergo de dentro dela, vejo-me, perversa, implacável fodedora, percebo que ela vai gozar pois sinto que vou também, pois nesse momento somos uma só, a mesma, uma única buceta a tremer, contrair-se, um único cu a morder, um só corpo a regurgitar e a verter fluídos e derramar gozo, alivio a pressão na garganta da puta e vejo-a revirar os olhos, a boca que se abre em busca do ar que entra pelas ventas enquanto expulsa do corpo, pela buceta o produto delicioso de minha ação tempestuosa, meu corpo também treme, minhas pernas sentem meu próprio fluxo sanguíneo e gozo, numa súbita escuridão gostosa, num momento de intensa fraqueza, aquilo que todas procuramos, orgasmos que acontecem, curtos, sucessivos, sem remissão, deliciosos, eis-me realizada.

domingo, 30 de setembro de 2012

Vadia III


Agora, nesse instante, fodo-a, encaixo com destreza o pau na buceta por trás, no seu corpo tenso, reprimido, as cordas que a prendem são minha aliadas viscerais no crescente de tesão, encoxo-a, brinco com a ponta do caralho no rego todo, esfrego, roço, pequenos toques, ameaças de penetração, sincronia de ações, sinto a compreensão do sistema do outro lado, o pouco de movimento que lhe concedo é agora usado, como físico, pois rebola essa bunda gostosa e movimenta a buceta pedinte e sedenta, e como força mental pois, sem gagball, retirada, permito-lhe falar meu nome, permito-lhe gemer livremente, admito que me peça mais, que demande pelo meu caralho dentro de sua buceta, gozo ao ouvi-la, excito-me vendo-a, fêmea desbragada, entregue, sem preceitos burgueses, transformando-se em mulher frenética, admirável em sua plenitude, sua, geme, baba, molha-se, não aguenta e peida, perde qualquer resquício de vergonha, torna-se enfim humana, não descortina mais nenhuma censura a sua frente, apenas murmura que me pertence, apenas pede e implora, mais e mais, pela minha força vital em seu corpo possuído, me deixa também frenética, reteso o corpo, fortifico-me apoio uma perna, encaixo o pau na buceta, cravo, fundo entro dentro, adentro esse corpo, enfrento essa buceta molhada, sinto o cheiro dos fluídos, o cheiro de sexo que invade o ambiente, perfume e droga alucinógena que me invade o nariz, vai até a minha mente, bloqueia minha razão, libera meus instintos, sinto meu olfato como o de uma loba, o gosto de sangue no meu paladar de vampira, a visão clara e nítida de uma ave de rapina que, sem tato, crava violentamente unhas e garras na pele da fodida enquanto a ouve gritar de dor e pedir mais por tesão, todos os sentido trabalham a um só tempo, esvaziam a mente e admitem apenas o sentimento do sexo e do domínio, da pujança da Macha e da grandeza da Rainha, da Domme fodedora, que se impõe por sua força visceral ao ridículo sentido burguês de um sexo sem sentido, de uma vida contida, que destruo com prazer, que transformo em dor e torpor, em gozo e prazer, tudo aquilo que famílias, crenças e crendices, sociedades ignaras e onipotentes impuseram nos séculos às mentes que gritam por liberdade, que clamam pela igualdade, que se locupletam na fraternidade, sentidos e sentimentos autênticos que só no sexo e no sado se realizam, como sempre ensinou o sábio marquês que orienta nossas vidas, que nos ensinou a ser apenas e nada mais do que fodedores e fodidos, ave Sade, tua discípula que vai foder te saúda!

quarta-feira, 26 de setembro de 2012

Vadia II


Cordas, tensas, suspensões e tesões, pedidos e promessas, atendo-a, vou leva-la aonde nunca imaginou estar, nuvens e tempestades, amores febris, dores e ardores, insuportáveis por normais ridículos, preâmbulos de amor para ardorosas fodedoras, sádicas, tempestuosas, envoltas nas nuvens da crueldade, escondidas nas frestas e meandros das sombras dos destinos vampirescos, na escuridão das tocas das lobas, licantropas ferozes, dentes e garras, baba, cuspes e fluidos em abundância, pego a filha da puta e ergo-a nas talhas, com as cordas retesadas, corpo leve, pouco esforço, deixo-a no ar, próxima ao chão, ilusão sinistra de que pode se apoiar ao se cansar milimétrico cálculo infernal, perverso, seus dedos apenas conseguem tocar o solo que lhe falta, tiro-lhe a proximidade, sequestro-lhe a natureza, roubo-lhe esse objeto enigmático, o solo, um objeto que não é inteiramente objeto, que nunca está inteiramente diante de nós, que sentimos a falta apenas quando nos subtraem, aquilo que está diante, que nos sustenta, mas que nem percebemos a existência, a falta que lhe proporciono é apenas a consciência preliminar do sexo que lhe furtaram na vida burguesa, do prazer omitido pela religião, da mentira moralista da família sonegadora do amor, em pleno ar essa ciência agora transforma a puta que domino em uma vadia sexuada, as pernas semi abertas, lentamente e diante de seus olhos, observando sua respiração arfante, o pulmão não se locupleta do oxigênio faltante, eu coloco os instrumentos da redenção da puta, aperto a fivela, ajusto a cinta entre as minhas pernas, passo a correia pela polpa da bunda, ponho o caralho de silicone, sacudo para sua vista, seu prazer e desejo, excito-a, deixo-a tesuda, gagball apertado que lhe permite apenas murmúrios de assentimento e olhares pedintes, de cadela ansiosa, de vagabunda desejosa, giro-a no ar, pião humano que rodopia, paro-a na posição que desejo, seguro suas nádegas, cuspo no rego, direto no cu, lubrifico-o, acaricio, muitas vezes, longos minutos, sinto a umidade, sinto o tesão, melação, hora da ação, esperança de firme reação, dedos audazes que penetraram cu e buceta, abrem agora o caminho para o meu caralho triunfal, em riste, penetro-a, fundo e rápido, dentro, gemido gutural, a respiração que se acelera, mais insuficiente, o peso do corpo, como numa crucificação, asfixia a vagabunda, acelero as penetradas, estocadas violentas, femininas, dominantes, fodo a puta safada, levo-a ao ápice, ao limite, sinto-a fraquejar, o momento é de tensão, ele deve ceder de todo, abandonar tudo, mais que os pudores, livrar-se da decência, mais do que os princípios, perder a dignidade, tratamento violento, desaburgueso-a, transformo-a em mulher, em ser vital seminal, verdadeira raiz e não árvore da vida, ela se debate, se esgota fisicamente, sofre, padece, amolece, se rende e se entrega, prossigo, quero livrá-la de qualquer resquício de uma vida pregressa, de criminosa repressão, de indecorosa honestidade de inominável crença em tradições e crendices, meto o pau dentro dela, soco, fodo-a como só uma Macha sabe, ela baba, escorre pela sua boca, sem ar, próxima ao desenlace,resiste bravamente, quer se tornar fêmea real, acelero, enlouqueço de tesão, perco o controle como previsto, e ela cede tudo, goza como uma porca suspensa nos ganchos do matadouro, seu corpo treme, vai desmaiar, falta-lhe o ar mais que o solo agora, goza finalmente, derrama pelas coxas, libera tudo, baba, gosma, quase vômito, os olhos se esgarçam, finaliza enquanto se libera de todos os seus males, mija, solta tudo numa poça no chão enquanto eu soco na sua buceta sem cessar, tiro dela tudo o que pode dar, libero-a para a vida enfim.

segunda-feira, 17 de setembro de 2012

Vadia I


Dedicação temporária a uma vadia, seduzida na porta de um shopping, burguesa adorável, falsa recatada, pressenti o turbilhão devasso por baixo da pele macia, boa de machucar, agradável ao tato severo de minha mão experiente, abordagem rápida, serena e firme, definida e definitiva, cedeu em pouco tempo, levei-a ao matadouro, apenas as duas, na grande área dos guinchos e das máquinas pesadas despi-a sem preâmbulos, vesti-me a caráter, excitei-a, noviça nas artes lésbicas, inocente no sado, prato feito para a Rainha solerte, Domme insaciável, trêfega fodedora, preparada para uma sessão discreta, secreta, sem o grupo, sem a turba dos aplausos, dos suspiros e elogios, um teste para as duas, sem estímulos acessórios, quero-a, fodida e entregue, cedendo aos meus encantos, aos meus murmúrios elogiosos, aos meus toques sediciosos, que conduzem qualquer fêmea ao desespero do tempo perdido, ao sentimento de perda por não terem me achado antes, à essa revolta que lhes dá a ansiedade de tudo realizar agora, sentimento que sei explorar, que sei fazer explodir em meu proveito, capaz que sou de conduzi-las aos mais completos orgasmos, à mais total felicidade, em meio a um indizível sofrimento, dores e asfixias, violências e violações temerárias, que encantam e submetem a fêmea, presa fácil desta macha majestosa, que agora vai usá-la, abusá-la, fodê-la e eternizar em sua mente o momento da mágica real da posse e da entrega, enquanto suspendo esse corpo amável na talha, as cordas gemem e se retesam, os pés deixam o chão, sem apoio, balança no ar, gira num eixo imaginário, rodopia, exibe para mim a buceta, vejo as tetas pequenas, agora maiores pois pendentes, examino a bunda adoçada pelo tempo, encanto-me com alguma celulite agradável, privilégio das fêmeas gostosas, como essa, luxo que não me permito, pois Rainha majestática devo permanecer, corpo esbelto, que admiro, que me apaixona, louca mente que loucamente só permite amor em causa própria, que só admite a paixão em si e por si, que me faz gozar de antemão quando imagino o que farei com esta mulher burguesa e vadia, inicia-la em minhas práticas, fazê-la minha e portanto feliz, balanço-a no ar, empurro-a, pelas cordas, não a toco, vou fazê-la implorar, como convém a uma escrava diante de sua Rainha, diante de sua Domme, diante de sua Macha, preparo todos os acessórios, estalo o açoite, ajusto as roupas justas, sinto o vinil que se enrosca em minhas carnes, que entra pelos desvios do meu corpo, sinto-o na virilha, no rego, no cu e na buceta, sustenta e alteia minhas tetas pequenas tornadas agora varonis, sinto-me possuída, algo me invade e ao mesmo tempo sai de mim, transformo-me, loba de lua cheia, licantropa, sinto meus pelos hirsutos, arrepio-me, quase uivo ao luar enquanto me preparo para foder essa burguesa vagabunda, irresistíveis ímpetos de sevicia-la, de leva-la às fronteiras da insanidade, quero ouvir dela hoje, antes de ser finalizada, uma súplica pela morte, quero-a insana, entregue e sem tino, total desatino, mas certa de seu destino, me servir até o limite de meu querer, até os extremos de minhas vontades ditadas por minha mente sem freios, sem senso e sem razão, pensando apenas em seu prazer, sem medir qualquer consequência, temerária e sem pudor, sem vergonha e sem amor, apenas o gozo, apenas o ardor.

terça-feira, 11 de setembro de 2012

Perversão V


Mijada generosa, a mão em concha recolhe, enche-se, repleta, ato final de contrição de uma fêmea completa que se locupleta de si mesma, cerimonial anárquico, beberei eu mesma de meu corpo, não do meu copo, mas de minha taça, visão simbólica de uma buceta, do Graal, escandaliza algumas, assusta outros, os que experimentam se viciam, os que se viciam sobrevivem, os que sobrevivem perpetuam uma espécie secreta, a todos eles eu sevicio, aqueles que vivem de si e para si, mulheres que se bastam, que se autocontrolam, que se dominam, e assim aprendem a dominar os outros, a instruí-los nas artes dos corpos livres, das mentes criativas, dos enlaces em si mesmas, das sensibilidades a flor de uma pele que sinto pura seda, toque múltiplo que realizo em mim mesma, dois dedos inteligentes, cu e buceta que se excitam sobremaneira ao mesmo tempo, mijada que se concentra, o que consigo conter nas mãos, represada urina que conduzo para perto do meu nariz, sinto agora minha fragrância indecente, meu cheiro de libido, acre, perfume seco e duro, corporal, que aspiro, inebriada de mim mesma, satisfeita com meu despudor, sinto-me liberta, sem vergonha, vagabunda e puta rameira, como gostam os machos de chamar a mulher que fodem em segredo, longe de tudo, até de si mesmos, a eles dedico uma mijada, a eles, putos e segredantes, degredados do amor, e da paixão, escravos dos meus caprichos, servos dos meus desejos, ansiando por maus tratos, faço agora aquilo que muitos gostam que eu faça neles, com a diferença da vontade própria, levo as mãos à minha boca, estico a língua, provo meu mijo, lambo, engulo, delicio-me, bebo, sorvo um longo gole, sinto o gosto ácido, deixo-o na boca alguns segundos, aprecio o paladar, engulo, tudo, me desce pela garganta, regurgita e entra de volta em mim mesma aquilo que produzi, ciclo eterno de vida e de prazer que se reproduz agora por mim, quando ímpia e despudorada bebo meu mijo, e enquanto escorre-me um pouco pela boca, gargarejo como uma ave rouca, como abutre fêmea que carcareja, que olha para si mesma, de si mesma extrai prazer, símbolo da altivez, característica das fêmeas livres, que voam pelos céus do pecado, nadam nos mares da indecência e caminham nuas e provocantes pelas terras voluptuosas do prazer.

sexta-feira, 7 de setembro de 2012

Perversão IV


Outra mijada, descontraída e objetiva, sei o que quero desta, apenas me divirto antes do ato final, da ida ao cálice sagrado, da comunhão do meu fluído comigo mesma, retenho a urina, sinto-a, frêmito na buceta, excita-me, aprendo a gozar sozinha, sem masturbação sequer, um prazer além da mente, transcendente, pelo espírito, como se de mim me desprendesse no momento em que mijo, em que solto, em que sinto a buceta livre, o cu descontraído a bexiga frouxa meu corpo convidativo, imagino ser penetrada nesse momento, pensamento apenas fugaz, farei em outra ocasião, concentro-me na subjetividade que me orienta agora, sem futuro e sem passado, apenas um presente enérgico, forte mijada, que sinto vindo, aproxima-se e deságua buceta afora, lança-se em jato primordial para o universo, para a vida terrena, transformo meu mijo em benção primitiva, em dádiva divina e dele tiro o proveito previsto, sinto seu odor, aroma estimulante, a mão em concha logo abaixo da buceta inicia uma coleta, rebolo e olho, o corpo curvado, a cabeça lançada a frente, vejo formar-se a pequena poça de mijo na minha mão, escorre um pouco entre os dedos, não há preocupações, apenas indubitáveis sintomas de loucura, dessa insanidade em que vivo e me compraz, dessa alucinação que transporto em minha mente e libero, descontrolada, pelo meu corpo todo, uso o corpo, uso a mente, uso tudo o que ela produz na minha frente, fecho bem os dedos, seguro uma boa quantidade de mijo, olho para ele, quente, gostoso, um chá cheiroso produzido dentro de meu corpo, uma infusão de mim pedindo para ser saboreada, mais puro que mais fino chá das ervas indianas, deliciosa e irresistível beberagem, convida-me.

terça-feira, 4 de setembro de 2012

Perversão III


Uma mijada contínua, movimentos espasmódicos, esvazio a bexiga, sensação deliciosa, a barriga que se contrai e expulsa o final, a mão que se aproxima e recolhe o estertor da mijada, sente entre os dedos o líquido ainda quente, manipula, esfrega, como se sentisse a sua espessura inexistente, sua viscosidade que não há, como se sua acidez fosse palpável, tudo fruto de  uma mente que não mente, que confessa ser desvairada, que admite a insanidade e que se compraz nisso, os dedos que se esfregam, o polegar no indicador, até que a urina seque entre eles, recolho o que ainda resta na buceta, levo próximo ao nariz, sinto o odor, inebriante, perfume produzido dentro de mim, nas entranhas, nada mais bruto, nada mais forte, seco, ácido, árido, sem concessões, uma fragrância sem perdão, uma culpa que tudo justifica, uma transgressão inadmissível e por isso mesmo desejada, feita e gozada, levada até as últimas consequência, pinga ainda a buceta o final da mijada incontrolada, derrama-se no chão, espalha-se, corre, gotas e pequenas poças que se isolam, fervilham em breves instantes, fugazes rebeliões, pequenas espumas discretas, contrapontos felizes a um dia a dia monótono, transformar um ato elementar, mijar, numa sequência de atos libidinosos, numa fonte de excitação numa atitude de prazer, físico, mental, estético formal, mijo em pé na frente de um espelho, admiro-me em meu pleno potencial de grandeza animal, longe dos pudores, dos falsos moralismos, livre e indecente, indecorosa, antiburguesa, anárquica, libertária, transformando meu mijo e minhas palavras em arma de revolta, em luta por mim mesma, pela minha sanidade espiritual, sentindo entre as mãos, nas superfície dos meus dedos, a umidade criativa que sai de dentro de mim

quinta-feira, 30 de agosto de 2012

Perversão II


Sentir a mijada na pele, quente, visco de urina, minha, parte de mim que se lança em jato para fora, pela buceta excitada por pensamentos pervertidos, que tanto me agradam, que me constroem e destroem prazerosamente, em minha mente, distorcida e alucinada, imaginista, aquela que pensa e elabora a imagem do pecado, que se compraz com isso, que sente agora a mijada vindo, em pé, as pernas bem abertas, flui, o mijo sai e escorrega pelas coxas, molha a bunda, como água de riacho busca as frestas, penetra-as, molha, sinto-a apenas quente, diferente, localizada, a pele que se arrepia na passagem delicada, na molhada sucinta, precisa, pontual, cada poro que se arrepia, libero, solto o mijo, retenho-o, controlo, brinco com ele, sinto a buceta no controle, sinto as reações no cu, musculatura pélvica que controlo, que uso para um prazer inaudito, que todas fazemos, mas poucas confessamos, sou assim despudorada, sou assim alucinada, sou assim talvez tarada, pouco me importa, misturo o mijo e minha mente goza, loucas atitudes, multisensoriais, tato, olfato, visual, vejo o escorrimento, ouço, ruído sutil, pinga e escorre mais, coloco os dedos, abro mais a buceta, prazer indecoroso, sujo, delicado porque sai de mim para mim, um gozo pleno que se basta e me basta, que me conduz, solitária, a um mundo sem dependências, a um mundo libertário, a uma sensação de descontrole mental que ma atrai, sinto-me fora do padrão, longe da razão, próxima ao delírio, perto da loucura, quero isso, desejo a transcendência, imagino o infinito, paradisíaco e enigmático, libero a mijada enfim, leve tremor no corpo, que todos conhecemos, corre pela espinha, passagem pela buceta, sinto o cu frouxo, liberado, delicioso, peido enquanto o mijo corre todo e se derrama pelas coxas, corre pelas pernas e espalha-se pelo chão, junto dos meus pés. delícia sem igual que poucas admitem, eu gosto.

quarta-feira, 29 de agosto de 2012

Perversão I


Fisiologia elementar, mijar, soltar o líquido de dentro do corpo, buscar em todas as formas de ser e viver um prazer inesperado, uma forma diferente de experimentar o corpo e os sentidos, um deleite próprio, de si em si, bastante, suficiente para mentes degeneradas, de generosas atitudes que disponibilizam um corpo e uma mente incapaz de para si mesma negar o que se pode ter como gozo, aquilo que para outros parece a insanidade e para mim se assemelha tanto a verdade, no momento em que abro as coxas, mostro a buceta, alargo-a divertidamente com uma das mãos, abro-a, arreganho e deixo fluir de dentro de mim a coisa mais simples que existe no corpo, a mijada fugaz, quente e licorosa, levemente colorida, com aromas de perfumes acres e secos, provocantes, fragrâncias que perfumistas não ousam, odores que nas penumbras excitam, quando os dedos pressurosos percorrem a fonte e os levamos ao nariz, sentimos nosso cheiro, ou nos iluminados banheiros, aonde solitárias damos vazão a nossos ímpetos e taras, mijamos despudoradamente enquanto olhamos sofregamente para nossas bucetas se moventes, que adquirem a própria vida também nesses momentos, além daqueles dos turbilhões de gozos e orgasmos, a mijada, ato simples de consenso entre meu corpo e a natureza, tornada ato de dissenso entre minha mente a e sociedade burguesa, hipócrita e subserviente, ignorante dos prazeres, submetida a ritos condenatórios, impossibilitada de sentir os prazeres, simples e complexos, elementares e trabalhosos, capada e castrada no que pode ter de criativa, ostento a buceta mijada, exibo-a, provoco, abro as coxas, mijo, derramo, rego, rebolo e espalho a urina por todos os lados, molho, sinto-a correr entre as coxas, nas dobras da polpa da bunda, pinga, goteja, me inebria, quente e escorregadia, desce pelas pernas, junta-se à poça que já está no chão, minha mente fervilha, mijando juntos num mar de espumas, poetas o proclamaram outrora, num tempo moderno, sábio Oswald, meu guia, mijo e gozo com você, espalhando meu líquido pelo mundo, perfumando a burguesia falsamente recatada.

sexta-feira, 24 de agosto de 2012

Exibição IV


Repentina, me viro, de costas agora, ergo a buceta, alteio os quadris, a mão esperta se dirige ao ponto certo, tateia, sente o frescor quente da buceta excitada, molhada, úmida, que se movimenta por si, como animal marinho em água profunda, como um organismo que se contrai, se dilata, suga e expele, executa suas funções orgiásticas e sensuais sem comando, instintiva, que se descobre viva e potente, que predomina sobre a mente, que nunca, jamais, em nenhuma hipótese mente, quando sente entrar adentro um cacete poderoso, um pau locupletante, duro e rijo, de cabeça proeminente, de corpo venoso e pulsante, ritmo cardíaco acelerante, crescente a sem temor, justo nos seu tremores, infinito em seus espasmos, lembranças que minha mão agora esclarece, torna outras vez visíveis e sensíveis, dedos que tateiam, buscam e acham o grelo túmido e voraz, massagens circulares rodeiam cercam e conduzem os prazeres orgásticos e voluptuosos de mentes criativas, das fantasias infindáveis, das propostas indecorosas, dos pecados sem remissão, das perdões indesejados, que nunca foram pedidos, pois se sabem perdidos, perdição ardorosa e sem arrependimento, perversões divinas porque permitidas, incentivas pela dádiva de um corpo bem feito, que me atrai e me apaixona, ninfômana que pelo próprio físico se enamora, narcisa que do reflexo de si faz a razão de vida, discípula mental de Caravaggio, autora de si e de seu retrato, insatisfeita com o espelho, produz a si mesma todos os dias, masturbando-se, os olhos fechados, um universo próprio e alucinado no qual jorram fontes e cascatas de porra e de gozo santificado pelo mais puro dos prazeres permitido a todos os humanos. Toco-me, masturbo-me, grito, proclamo aos céus minha insanidade, a ele dedico minha buceta enquanto esgoto meus fluídos para fora dela.

quinta-feira, 23 de agosto de 2012

Exibição III


Deitada, de bruços, revolvo a cama convidativa, os lençóis que cheiram a mim mesma, ainda sinto o odor do sexo da noite, ainda rescendo ao suor dos labores da transa, da trepada insana, das chupadas e das babas interativas, das massagens feitas com as pontas dos dedos sobre superfícies nem humanas, das cravadas de unhas, tal qual poderosas garras ou ferramentas cortantes sobre a pele macia dos machos e fêmeas dominados ou dominantes, sinto o ardor que o pau duro e rijo me causou pelo reto adentro, sinto o pulsar do caralho transfixiante que se ajustou aos poucos ao meu próprio bater cardíaco, acelerando, pulando pela boca a fora e pela buceta adentro, todo o meu corpo que se transmutou em loba, licantropa que me transformo, nos dentes que se aguçam, nos pelos do corpo que se tornam hirsutos, na mente que se obscurece da razão e resplandece de prazer e tesão, eis como me sinto pela manhã de um dia depois de fodas inenarráveis, de prazeres inconfessáveis, de gozos múltiplos e sem destino, de desvarios sem limite, de libertação total, liberdade, libertando a libertária, anárquica e poderosa, banhada de inteligência e esperma, esporrada por livre escolha, ejaculada por todos os buracos de um corpo predisposto ao irracional, perfeita nos perfumes sexuais, nas lambida infernais, nas esfregadas mortais, nas estocadas fortes, no fundo do cu, na base do útero, dentro da garganta, tudo terminando nos jatos festivos e espasmódicos,  no mar de porra que me inunda e liberta das amarras burguesas e dos limites torpes e indecentes dos princípios em que tentaram me limitar, e eis que, despudorada, me viro na cama, tudo recordo, nada esqueço, mas tudo aprendo, começo, com a mão célere e ágil a me masturbar enquanto mostro, como todos gostam, os pelos que se confundem na zona erógena delicada que vai do meu louco cú até a minha alucinada buceta que começa agora a se encharcar de fluídos gratificantes, do meu gozo, do meu prazer.

segunda-feira, 20 de agosto de 2012

Exibição II


Indolência indolor, preguiça afável, solidão escolhida, tempo para mim mesma, para admirar-me e me gostar, para sonhar a impossibilidade real de comer a mim mesma, ser minha Macha e minha fêmea a um só tempo, delírio pernóstico de quem se julga bela e criativa, atitude de mulher que se sabe, não apenas diferente, mas, acima de tudo, insuperável nas artes da foda e do domínio, daquela que se conhece incontrolável e descontrolada quando se deita numa cama, junta, acompanhada ou só, que sabe usufruir dos dotes e dos predicados de seu corpo, dádiva gentil da Natureza, presente de Deuses se houvessem, entusiasmo-me comigo, sinto-me possuída, sinto-me dona de mim, exerço até sobre mim mesma o autoritarismo que a tantos e tantas agrada e a outros amedronta, sei que me observam, sei que as sessões de exibição são secretas, nem eu me dou a conhecer e nem me permito saber quem me observa, quem se excita com a visão dionisíaca do meu corpo em ação solitária, da mostra que faço de minha bunda, do meu rego, a visão do meu cu e de minha buceta, meneio o corpo, sei que agrado, rebolo, movo-me qual serpente embriagada, tateio, sinto nos dedos a textura das coisas, refluo para meu corpo, apalpo-me, toco-me, lanço olhares através das mascaras, lanço a língua para fora da boca, comprida, atlética, musculada, preparada e adestrada para fazer a delícia do gênero humano, ouço os murmúrios dos espectadores que agora adentraram, que invadem a minha solidão, que me admiram e me pagam para este espetáculo indecente, comentários e sussurros, alguns gemidos, farfalhar de roupas que indicam toques mútuos entre circunstantes do prazer, daquela secretos pervertidos, que se realizam em mim, na minha visão de fêmea dominante e, ao mesmo tempo, de mulher insaciável, desempenho o meu número sem problemas, reflexo do que realmente sou, viro-me, abro as pernas, ergo os quadris, visão magnífica bem sei, de todo o meu potencial sexual, sem meios termos, sob a tênue luz programada de meu palco especial, prossigo, etapa seguinte, mais exibições, precedências para um final feliz e esperado, logo me masturbarei, logo os excitarei, logo os dominarei.

quinta-feira, 16 de agosto de 2012

Exibição I


Corpo tratado, preparado, pose estudada, finalmente de novo volto a me expor, exibir, como no início deste blog, caminhada tranquila, trabalhosa e prazerosa, mostro outra vez meus predicados, sem terceiras intenções, pois me locupleto nas segundas, fotografo, olhos os resultados, discuto com minha fotografa, fazemos outras, estudo as luzes que incidem sobre o meu corpo, quero realces, quero omissões, quero meu corpo visto, desejado, almejado, quero excitar as fêmeas, quero enlouquecer os machos, quero tirar os duvidosos de seu esconderijo, quero tirar os seguros de suas certezas, quero conduzir todos ao pecado, à insanidade dos desejos alucinados, quero ser a vampira que chupa a alma das mulheres pela buceta, dos homens pelos caralhos, quero fluidos de ambos, quero beber e engolir os sucos do sexo, os líquidos das paixões, no compasso e no ritmo de punhetas ligeiras, de masturbadas precisas, se toques acetinados, de dedos que massageiam peles delicadas, das mãos que se impõem através dos dedos que punhetam, que penetram, que levam todos ao exorcismo de suas taras, a revelá-las, a pronunciar seus nomes, a dar seu corpo em honra e homenagem a Sade, aos espíritos cadentes, aos decaídos de todo, aos condenados ao prazer, aos eleitos das sombras, aqueles que não podem confessar pois ninguém e nenhuma força os perdoaria, portanto não pedem perdão, transformam-se apenas no que são, vampiras, lobisomens, licantrópicos seres fodedores e fodidos, possuídos e possuidores, loucas almas galantes, guerreiras walkyrias de paraísos secretos, que, como eu, agora se oferecem à visão de todos, se comprazem nos prazeres de seus espectadores, e por isso preparo e produzo a minha imagem voraz, o meu corpo sedento de toques e prazeres. Exibo-me. Satisfeita. Realizada.

sábado, 4 de agosto de 2012

Absoluta IV


Macho ordenhado, esgotado, sem porra, entregue e feliz, exausto, saboroso, devorado, por mim a antropófaga licantropa, vampira alucinada, apreciadora de caralhos e saboreadora dos espermas, levei-o aonde queria, ao universo irracional, ao paraíso da intuição, ao sentido dos sem sentidos, à volúpia do prazer sem transtornos e sem culpas, longe da sexualidade burguesa e da esposa ridícula, eu sem caráter, sem moral e sem família, sem propriedade e sem ordem, anárquica e libertária, dona do meu corpo, dona do meu espírito, possuidora do corpo, da mente e do tesão de tudo e de todos, das fêmeas dependentes, as torno minhas e assim as liberto, dos machos limitados, eu os uso, fodo e descarto, e assim também os torno livres, deixo o meu macho esporrado, melado, tremulento ainda das diversas ejaculadas, das esporradas fartas, dos sucessivos jatos de esperma desferidos, lançados ao ar em loucas punhetas, em duras ordenhadas, em pisões lamurientos e iconoclastas, em entregas voluptuosas, agora que o esgotei, que acabei com sua potência, ainda vejo esse caralho duro, porém dominado, vou finalizá-lo, ritual de domínio, resta-me humilha-lo, piso em seu peito, uso a sola, forço o salto, marco a pele, machuco, firo, aperto e belisco o mamilo, machuco-o de leve, cravo as unhas na carne macia enquanto cuspo na cara do macho inerme, satisfeito e realizado em sua sina de entrega, em seu potencial inverso, de dominado convicto, como todo macho o é, e ele arfa, resfolega como um garanhão domado, olha para a Dona, murmura agradecimentos, gosta dos sofrimentos, amansado o meu cavalo de raça, pauzudo, gostoso, meu puto do caralho.

terça-feira, 31 de julho de 2012

Absoluta III


Exponho a glande, admirável, linda, como se lhe tivessem aplicado verniz trasparente, úmida, seguro-a entre os dedos, carícias fortes, aperto, ouço os gemidos, pedidos de mais, atendo, prazerosa, rio do puto, diverte-me a submissão de machos, sem quartel e sem feminizações, homens entregues, machos conscientes de sua fraqueza que se transforma em força, em gozo pelo gozo, sem preceitos e preconceitos, inicio a saudável punheta, masturbada genial, polegar e indicador, cusparada sensível, lambuzada, desliza pela superfície do caralho, deliciosamente, com pressão, aperto, brinco nas bolas, imóvel e respeitoso meu macho submetido arfa, excita-se, seu pau se agiganta, cresce e intumesce, veias que incham, a cor que se manifesta, vermelha, exultante, ganha vida, liberta-se da mente, comanda o corpo, vive, saudável abandono, nada mais existe ou interessa, momento em que apenas o orgasmo permanece como verdade absoluta, vai esporrar, ejacular, gozar alucinadamente, sinto o pulsar, espasmódico, vem, a porra, jato inicial, salta para fora, gemido gutural excitação e retesão em todo um corpo que domino, sinto tudo se esvaindo, gozando num mar de espumas, de porra branca, caralho ereto, quero esgotar esse fluído, coloco o pé sobre esse pinto duro, piso, espremo, o salto apoia-se no saco, a sola comprime a glande, piso, forço, espremo, ordenho, tiro a última gota vital de dentro do meu macho que urra de dor, envolto numa nuvem de intenso prazer.

domingo, 29 de julho de 2012

Absoluta II


Domínio completo sobre o corpo, a mente e o espírito do macho, pronto para ser usado e abusado pela Rainha soberana, pela Macha potente, pela Licantropa comedora, pela possuidora voraz, o bom corpo macho submetido, imobilizado de própria vontade, entregue e exangue, apenas o caralho semovente dá mostra de vida sensível, retiro do puto toda a inteligência, transformo-o em reduto do meu prazer, pura sensorialidade, sem lógica e nem método, irracional, seguro de mim, confiante, pedindo maltratos, implorando prazeres secretos, gozos viris que só uma fêmea sem limites sabe proporcionar, dominante e audaz, violenta e prazerosa, senhora da justa medida entre dor e prazer, aquela que tem o controle total, que mede bem as virtudes dos pecados, dos descaminhos, das tentativas ignóbeis da servidão, da dor e do gozo sem fim, aquela que agora se senta sobre o corpo másculo, que vê o pinto endurecer sem tocá-lo, que brinca, falsa distração, nos mamilos eriçados do puto dominado, que os aperta, belisca, fere levemente com as unhas, roça o corpo de Gata nos pelos do vagabundo, excita-o, ouve seus gemidos, sua respiração arfante, observa a subida do sangue até a chapeleta do caralho, vê o seu endurecimento, linda visão de um pau simétrico e bem formado, numa perfeita medida, ideal para seus brinquedos, adequado para seus futuros prazeres, um pau medido, que possibilita gozos sutis, permite anal sem arrombamentos, dilatações do cu sem temores, a permanência dentro, penetrante, até finais grandiosos, eis que esse cacete se torna a parte viva e inteligente desse corpo gostoso, a mente sem nada de útil, meditação profunda centrada apenas na libido, está pronto para o uso, está totalmente à minha disposição, macho que perverto, homem que domino, corpo que torno meu, de que me aposso e abuso, do lindo caralho pronto, duro e rijo, admiro-o, amo-o.

quarta-feira, 20 de junho de 2012

Absoluta I



Reino, ordeno e prevaleço, sobre o corpo do macho submetido, sobre a mente do homem dominado, sobre o espírito do vadio, do puto que se entrega a meus poderes fortes, às minhas vontades intrépidas, aos meus desejos insanos, a minhas técnicas infernais, aprendidas com antigos mestres, com antigas cadelas, com hedonistas irreversíveis, com libertinos insaciáveis, com adeptos de Onan e de Sade, uso agora meu macho, deito-o e avalio-o, examino seu potencial, aproprio-me de seu caralho, meço-o intuitivamente, declaro-o minha posse, inicio um trabalho lento, excitação, punheta, um pau ainda em crescimento, assim é mais interessant em um macho que se solicita e não naquele que se oferece, sinto nele correr agora as torrentes de sangue que enchem seus vazos, que entumecem  seu pau, entram nas cavernosidades, sinto tudo fluir em minhas mãos, sinto a vida que corre dentro desse cacete que aperto, que manipulo, que faço ganhar a sua própria vida, que salta para o ar, destaca-se do corpo do macho proponente, fala por si a linguagem do caralho, a voz da onipotência o ruído dos líquidos que regurgitam de dentro, que envernizam a chapeleta formosa, que dão a ela a cor luzidia do tesão, intenso vermelho concentrado na ponta desse pinto generoso, desse mebro bem feito, dessa parte dos machos que os fazem minha cobiça, agacho-me, encosto parte do meu corpo protegido pela roupa de catwoman no corpo desse filho da puta que me pertende, ordeno-lhe silêncio, obedece-me quero ouvir apenas o som delicando que sai desse pinto friccionado, desse pau punhetado, desse cacete manipulado pela Rainha onipotente, pela macha impiedosa, pela mulher impertinente que domina o belo espécime que se compraz em assim se entregar, que relaxa todo o corpo e geme, suspira e arfa de prazer ao ter o caralho assim usado, tão be manipulado, tão certeiramente usado, respira rápido enquanto pede à macha insana que acabe com ele, que o use até o fim que o leve para outro mundo que o faça gozar, esporrar e ejacular, é nesse momento que prevalece a Domme impenitente, que nega ao puto o gozo imediato, que continua a torturá-lo pois sabe que, na verdade, é isso que ele está pedindo e é isso que a ela dá prazer, controlo-o, e ele, consciente, apenas sorri e pede mais e mais sofrimento.

domingo, 17 de junho de 2012

Prazeres maduros


A graça da mulher madura, experiente submissa e conformada, nunca conformista, que sabe a sua condição e com ela se compraz, aquela capaz de tudo para a satisfação da amante, da dominante, daquela que tem nas artes do predomínio a capacidade de dar o prazer e a dor, a doçura e o gosto acre da sabedoria dominante, duas fêmeas alternadas, compulsivas e completas em seus desejos e suas taras, sinto que ela se oferece, ampla e sensitiva conhecedora da mulher que a olha, que a avalia, que a mede de alto a baixo, olhares trocados, sutis muitas vezes, descarados outras, uma língua que coloco nos lábios, insinuante, que sai discreta de minha boca, mas que desenha num movimento fugaz o convite para a troca, para a servidão, vejo o sorriso experiente, suficiente para o entendimento, vejo a exibição falsamente distraída das coxas, o levantar subreptício da saia, a visão das coxas magníficas ainda, da pele bem cuidada, da mulher de mais idade, nem por isso menos atraente, sinto o cheiro de um corpo bem cuidado, aproximo-me, enxergo os olhares, os olhares me veem, beijos disfarçados, discretos, lançados ao ar e colhidos no espírito, a coroa gostosa, me atrai, sempre, prazeres prometidos, habitualmente cumpridos, afasto-a do burburinho, conduzo-a a um isolamento, dócil e submetida aos meus encantos, à minha sedução, ela relaxa, espera de mim a arte da posse, satisfaz-se com meu prazer, satisfaço-me com sua satisfação, jogo de sedução entre duas mulheres abertas, apalpo-a, sinto sua pele, minha mão percorre as coxas da vadia, as pernas da mulher gostosa, vai até a curva da bunda, desenha-a em gestos cariciosos, caprichosos e capiciosos, entra pelo rego adentro, percorre-o, detém-se no cu, acaricia-o, percebo o relaxamento, o beijo dominante na boca entreaberta, a sugada de minha língua para dentro dessa boca cheia de sabedoria, que chupa a minha língua como se fora um caralho, trocamos salivas e linguadas, babas entre as bocas safadas, excita-me, sinto os fartos seios arfantes, brinco nos mamilos, sinto-os eriçados, vejo os poros da pele dilatados, os pelos finos arrepiados, minha mão entra por dentro do vestido, trespassa a calcinha, e sinto o fantástico frescor dessa buceta madura, dessa mulher safada, dessa sagaz submissa, sinto seus fluídos entre meus dedos, melados, masturbo-a, acelerada, uso essa buceta deliciosa, beijo-a na boca como uma Rainha o faz, sinto-a entregue, ao meu dispor, vou fode-la, sem delongas, entendimento mútuo, posse e cessão, domínio e submissão, levo-a ao primeiro orgasmo, toques, dedos, beijos e lambidas, ela joga para trás a cabeça, sugere-me o pescoço, marcação da posse, qual vampira que sou, como licantropa que incorporo, mistura de todas as perversões possíveis, de todas as taras imaginadas, cravo meus dentes no pescoço alvo, chupo, deixo minha marca, extraio algum sangue desse pele delicada, sinto seu gosto na minha língua, me compraz, me satisfaz, e ela goza, geme, sôfrega, mulher madura e delicada, entregue totalmente ao meu domínio sempre crescente, seu corpo estremece enquanto sinto nos meus dedos seus fluídos viscosos, seus prazeres. preâmbulos e preliminares da foda com uma mulher madura, deliciosa.

domingo, 10 de junho de 2012

Adoração VI


Finalização mútua, concedi-lhe o inigualável prazer da boca da Rainha, poucos recebem tal privilégio, não me decepcionou em nenhuma instância das trabalhos e elaboradas pesquisas, seu caralho não hesitou, sempre subiu, endureceu, exitoso, ao menor estímulo, as vezes sem toques, pela simples visualização do meu corpo, pelas simples insinuações das minhas palavras, atingiu plenitudes apenas imaginadas antes, simplesmente sonhadas como teoria, transformaram-se na prática de ejaculadas formosas, de pulsações autônomas desse pinto que adorei nesses tempos de fêmea por que passei, gostosa, poderosa, porém no papel da receptiva, quase submissa, adorando esse pau magnífico, que se fartou de esporrar minha boca, minha cara, meus dedos, escorrendo no meu colo, nos meus amáveis peitos, respingando, melando, grude sensual branco, leitoso, denso e espesso, algumas ralo e rarefeito, esgotado como a teta da vaca ordenhada, mamei despudoradamente essa teta dura, máscula, manipulei-a açodadamente, chupei-a com vigor, ora com destreza, ora com violência, sempre dura, sempre ereta, macho competente, agora sento-me em sua cara, de frente para seu pau, sem necessidade de palavras proponho o que ele compreende e quer, aceita sem assentir, não precisamos palavras entre nós, 69, grande final, prazeroso e orgásmico, abro as pernas, encaixo sua cara entre as coxas, aperto, curvo-me, seguro o pau endurecido, punheto, cuspo nas mãos, desliza na superfície macia, o pau engrandece, cresce, endurece, propõe-se à chupada, não a nego, emboco enquanto sinto a língua que penetra a minha buceta, competente e sabedora, procura e acha meus pontos, grelo, usa-o, um dedo ágil que procura o meu cu e o penetra, brinca nele, excito-me nas duas pontas, replico, retribuo, engulo e lambo esse pau gostoso, vou ao talo, sinto os pentelhos na boca e chupo, deslizo os lábios sem cessar, unívoco e inequívoco movimento, direto e objetivo, sinto a reciprocidade, sei o que esperamos, um do outro, o gozo mútuo, sincrônico, contrôle de si e sensibilidade do outro, sabemos nos entender, sabemos fazer, seguimos sem rumo, apenas um fim nos interessa, e por muito tempo nos excitamos, nos controlamos, acertamos mutuamente não ser a hora de gozar, prosseguimos até limites que não mais suportamos, toques de entendimento, um tapa na minha bunda, eu o entendo, um leve aperto nas bolas, sinal de assentimento, pemissões concedidas, gozadas liberadas, esporradas, ejaculadas, o dedo me penetra no cu firmemente, replico, sentimos ardor, o corpo que salta fora da alma, a alma que permeia o que não conhece, o fim da claridade, os limites da escuridão, as vistas que se turvam, olhos que se fecham, bocas atarefadas, sem parar, recebem finalmente os fluídos mútuos dos prazeres da carne que ecoam pelas almas que ultrapassam nossos corpos e se desfazem em gritos e palavrões indecentes, loquazes e significativos, prazeres mútuos ao fim das chupadas bem dadas, técnicas experimentadas, incorporadas, fodas sucessivas, bem sucedidas.

quinta-feira, 7 de junho de 2012

Adoração V


Agachada, como uma puta diante do pau duro triunfante, brinco nas bolas encaro firme a perfeita glande homogênea, simétrica como eu gosto, escolhida e preferida, do meu favorito, macho de todas as fodas, ativo meu, passivo quando nos interessa, meu objeto de estudo principal, belo e exitoso espécime, invulgarmente potente, ereto sem titubeios, longas e deliciosas estocadas dadas por esse caralho harmonioso, agora quero-as na boca, como se uma buceta fosse, assim o estimulo, assim o ordeno, coma vadio, puto do caralho, coma a boca de sua Rainha, enfie, vá até a garganta, provoque-me as ânsias desejadas, leve-me quase aos limites da ansiedade e do prazer, experimentada, sei usa-los, vagabunda, sei gozá-lo, mulher sem freios, sei aprecia-los, Rainha, sei ordena-los, em todos os sentidos, em todas as nuances dos orgasmos, em todos os territórios do prazer, engulo todo o caralho prepotente, sinto-o na garganta agora, masturbo-me, silenciosa, atraem-me os barulhos inusitados, pressões que escapam pelos cantos da boca, baba, mistura de cuspe, sáliva, secreções do pau, se misturam, mais barulhos, o pinto bate nas bochechas, brincadeira divertida, fecho bem a boca, como se um cu abraçasse agora essa pica dura e talentosa, o macho começa o que ordeno, mete em minha boca, segura minha cabeça, com força, fixa-a no ar, começa a mexer os quadris, metendo, usando a boca da Rainha, fodendo, mando-o me xingar, permito, a ele permito tudo, ele sabe, mas, consciente, sempre espera minhas ordens para me chamar de puta, vadia, bucetuda e vagabunda, cadela e chupadeira, enquanto mete gostoso, travando minha cabeça, puxando-me pelos cabelos, de encontro ao talo do caralho, junto às bolas deliciosas, recolhidas dentro do saco protendido, deliciosa superfície semi-rugosa, macia e estimulante, que meus dedos experimentam enquanto o pinto majestoso introduz-se livremente, entra pela minha boca adentro, explora a sua parte interna das bochechas, tira proveito da superfície da língua que disponibilizo ao seu deleite, uso a língua avidamente, ordenharei seu leite, palavreado xulo, vulgar, cafageste e estimulante, que antecede o final esperado, sinto-o próximo, o caralho se endurece mais,  pulsa e entra em espasmos, minha cabeça é segura com as duas mão, puxada definitiva de encontro ao pau que adoro, tudo adentra pela minha boca enquanto sinto-a encher-se de porra, sinto a ejaculada máscula que transborda pelos cantos, que se espalha toda aos borbotões, impulsos do corpo excitado e ensandecido, espasmos do caralho enlouquecido, gozo alucinada, masturbada sem igual, enquanto a porra excede, ultrapassa, me invade a boca sobra pela face, derrama-se inaudita pelo pescoço, quente e espessa, boa porra, gostosa de sentir descendo por dentro da garganta, pegajosa, saborosa. Regurgito, produzo sons inéditos na garganta, cheia de esperma, como um catarro insolente, minhas babas penduram-se na cabeça do caralho que pulsa agora na descendente; que esporrada magistral!

domingo, 3 de junho de 2012

Adoração IV


Sinto o caralho em seu esplendor, ereto, duro como uma pedra, vulgaridades que me excitam, aprendidas e incorporadas ao longo desta vida devassa e sem limites, hermafrodita, homossexual e sem vergonha, escondida, vocês estão ao meu lado, eu os ensino, eu trabalho com vocês, e nada sabem de mim, na hora exata eu os atacarei, eu os usarei, captura-los como a animais selvagens, coleciona-los como troféus, caralhos chupados, cus devorados, bucetas fodidas, pintos que me penetraram, línguas amáveis que me lamberam, lábios beijados, partes cuspidas, lambidas, agora admiro esse falo majestoso que me defronta, levei-o ao limite, experiência inusitada, fazê-lo gozar pela raiz, lambendo o saco, de tão duro o pau, as bolas estão recônditas, recolhidas, lambo-as, engulo uma levemente, uso-a na boca como uma bala, seguro firme o caralho, punhetando, apertando, sentindo-o vivo e tremulento, pulsante e possante, potente, macho, maravilhoso membro unilateral penetrante, que minha mão excita enquanto minha língua dedica-se sôfrega ao estímulo das bolas, terceira excitação, a outra mão que passeia agora pelo rego, entre as nádegas, sentindo-as levemente suadas, exalando um odor acre de sexo, de foda, algo que se esparrama embaixo do saco, meloso, convidativo, ativo, secreção de homem, cuspo, lambuzo, misturo os fluídos seviciais, sensualidade mútua e sem palavras, silenciosa agora, os dois, a atenção focada nos ruídos sem sentido, na boca molhada, que estala nas chupadas, no barulho instigante do dedo que penetra do cu do macho, que o excita, que descarrega suas tensões, fio terra como dizem os canalhas, os cafagestes vadios, os filhos da puta safados, meus machos, meus homens, pintudos e tesudos, acelero agora as excitações, mais uma, vou punhetá-lo e sentir na língua  a retração final dos testículos, as mordidas do cu no meu dedo, sentir a proximidade da ejaculação, ei-la, generosa, farta e densa, sinto escorrer por entre meus dedos, as bolas que pululam na minha língua, o cu que se contrai em torno do meu dedo que penetra de todo, o silencia quebrado pelos gemidos iniciais, pelos palavrões intermediários, pelos urros finais, pela respiração exacerbada, finalmente, pelo jorro imperativo da porra desenfreada, que se lança, impune, ao ar, respinga, cai na minha cara, escorre pelo corpo do caralho, derrama e se espalha livremente, mela tudo, deliciosamente, acabo, punheto, espremo, tiro a última gota, ordenho o meu puto rendido, entregue aos meus desejos, minha posse, me pertence de todo, meu macho do caralho.

quinta-feira, 31 de maio de 2012

Adoração III


Macio, adorável, a cabeça simétrica, a glande bem feita, em forma de lança, enérgica, seguro-o ainda sem a dureza total, assim que aprecio, aperto-o um pouco, olhando os olhos do dono, sinto tremores, endurecimento, gemidos e estímulos vulgares, correspondo, escolho meu papel e o desempenho, xupadeira, experimentarei a língua internamente, como suave com uma lixa leve, suficiente para a sensibilidade, o caralho agora duro, emboco-o e vou até o talo, sinto-o por inteiro, ainda cabe de todo dentro de minha boca e me divirto sentindo-o com vida nessa caverna em que transmuto minhas boxexas, sinto-o meter levemente, como se dela fizesse uma buceta, desmboco e chamo-o pelo que é, o meu puto, o meu pauzudo, pego nas bolas, acaricio-as, aperto,erragaço bem a cabeça, livro-a, exponho-a, puxo tudo para trás, deliciosa chapeleta, recebe feliz e complacente uma sonora cusparada, espelho com apenas dois dedos mestres, polegar e indicador deslizando sôfregos, excitando ao extremo, leves pressões das unhas na superfície, pressões inesperadas, pequenas dores estimulantes, vejo que a excitação cresce, o corpo se mexe como que tangido por ventos contrários, predispõe-se, altera-se, ganha força, rebola e mete, segura agora a minha cabeça, aceito a proposta sem palavras, em puta xupadeira me converto outra vez e recebo a estocada dentro da boca, esse caralho já não cabe mais dentro da boca, toca fundo e ainda sobra, assumo outra vez o controle, ordeno-lhe a imobilidade, não preciso ata-lo, obediente apenas exibe sua peça magnífica, carne inflada, veias cheias, abundantes, irrigadas, intumescidas, estado priápico, seguro na base, como se meus dedos lhe fossem anel peniano, deixo-o ereto, enquanto o emboco novamente, meus dedos percorrem seu rego, vão até o cu, acariciam-no, penetro com o dedo médio e chupo, agora, desbragada, sem controle e sem limite, sinto a sincronia entre cu e caralho, contrações dentro da boca, mordidas no dedo, acelero a chupada, detenho finalmente a boca no ponto certo e inicio o meu trabalho lingual, lateral, deslizante, a pressão que fixa a chapeleta no palato, a língua que ao mesmo tempo desliza e se enrola na superfície rija, alterno os movimentos, vai e vem contínuo, lateral, alternado, frontal, agora alucinado, abandono o racional, perco-me a vontade com a boca preenchida por esse pau que cresce, pula dentro dela, enerva-se e fortalece-se, aumenta, pulsa, pulula e finalmente ejacula, esporra e goza, dentro da minha boca que vaza o líquido seminal, que escorre pelos cantos, que se mistura ao meu cuspe, que gera a baba grudenta que toda fêmea que já provou agradece o dia em que pode assim terminar, o pinto do macho esporrado dentro da boca, aliviado e solerte, preparado para outras, solícito, meu macho filho da puta, sempre pronto para tantas quantas eu queira. Prosseguiremos.