segunda-feira, 2 de outubro de 2017

Delícias Imperiais IX. Império do Oriente.




Como gueixa me preparo para a satisfação de nossas gônodas,
Para ejaculadas e esguichos infernais, putos e desavergonhados,
Para momentos em que, íntimo, esqueces quem fica em casa das bodas,
E vês naquela que não te ama, quem satisfaz teus vícios assanhados.

Rende e vende tua alma diante de meu corpo almejado,
Suplica àquela que imaginas possuir, tudo o que te nego,
Demanda meu corpo, bunda, boca e buceta, tudo desejado,
Mas nada concedido pela fêmea que te sou fatal quando te cego.

Ainda assim contempla-me, admira-me, sente em ti a vibração,
O sangue ululante que corre para teu pinto e o endurece,
O frenesi que transborda em tesão de tua alma em ebulição.

E mete essa pica, dura e pulsante, fode tua úmida amante,
Copula na que não te compreende e disso muito se envaidece,
Mas em quem, como o puto que és, te locupletas espumante.



4 comentários:

  1. Sempre uma excitação ler-te, bem como, visitar-te! :)

    Beijoos

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  2. Linda e maravilhosa, amante e esposa fodedora. A rainha perfeita, a que enche de chifres, que despreza o corno, que o tem a mão, que o quer para as horas vagas. que o faz limpar todo o corpo suado e melado de machos poderosos. Amo-te.
    rogefernando69

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  3. adoro seus posts....

    sexys...excitantes...fortes...

    beijos

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  4. Me vi nesse poema...
    Como se o tivesse escrito para mim.
    Te venero, minha Rainha

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