Humilho tua macheza ignara, te domino e incapacito,
Teu corpo me pertence, te demonstro com meu mijo,
O quanto de mim dependes para gozar como meu favorito,
Para ordenhar e ejacular sua porra desse pau duro e rijo.
Deito teu corpo ao solo, sem maiores explicações,
Abro as pernas e sobreponho, bem à tua vista,
A buceta excitada e trêmula, melada de tesões,
E, imperial, despejo em ti meu mijo escravagista.
Rego teu corpo, teu pinto duro e tua cara, esse é meu odor,
Passeio um jato sobre ele, tão imponente como indecente,
Sinto teus frêmitos de prazer quando sentes meu calor.
Te vejo excitado e concentro o fim do jato em teu pinto,
Quero que gozes vagabundo filho da puta incipiente,
Ao contato do meu mijo quente em louco labirinto.
Mmmmmmmmmmmmm que poema fantástico que até se me atrofiam as ideias :))))
ResponderExcluirAmei Sua boazona,, Nhami :))
Espero-te no meu ninho :))
Beijinhos molhados
Rabuda como sempre.
ResponderExcluirQuero lamber, receber, beber, sorver todo este líquido que desprende de sua buceta quente e deliciosa. Quero o seu gozo misturado ao meu, ao de outros machos que a fodem, que lhe dão prazer e que escorre pelas suas saborosas coxas. quero vc, toda rainha, toda poderosa.
ResponderExcluirjacklenon